domingo, 27 de julho de 2014

Mercado da Ribeira vs Mercado de Campo de Ourique

Reabilitar antigos mercados e transformá-los em lugares não só de comércio, mas também de refeição está na moda por estes dias. Em Lisboa temos duas experiências bem-sucedidas: o Mercado de Campo de Ourique e da Ribeira. Agora, que já fui a ambos, posso dar-vos a minha opinião. 
  1. O Mercado da Ribeira é bastante maior que o de Campo de Ourique e tem espaços distintos para o comércio tradicional (flores, frutas, etc) e para a restauração. 
  2. Em ambos, é necessário esperar um pouco pela comida, mas aqui o Mercado da Ribeira leva a melhor, uma vez que a cada pedido corresponde um daqueles aparelhos que começa a apitar e a vibrar quando a comida já está pronta para levar para a mesa (estes aparelhómetros são do género daqueles nos são dados no Hard Rock Cafe quando temos de aguardar por mesa). No Mercado de Campo de Ourique convém estar-se atento à chamada dos números dos pedidos.
  3. Bebidas: em algumas das tasquinhas do Mercado de Campo de Ourique só se pode mesmo adquirir comida, julgo que no Mercado da Ribeira todos os sítios que vendem comida também vendem bebida.
  4. Existem parques de estacionamento subterrâneos junto a ambos, o que facilita a hercúlea tarefa de estacionar nas imediações dos mesmos.
  5. Se são daquelas pessoas que não gostam de ter de ir buscar a comida, levar um tabuleiro na mão e procurar uma mesinha para se sentarem, não vai ser no interior destes espaços que vão encontrar serviço de mesa; apesar disso na parte exterior do Mercado da Ribeira, existem pastelarias e restaurantes com serviço de mesa.
  6. Os mais gulosos podem encontrar o Melhor Bolo de Chocolate do Mundo nas redondezas do Mercado de Campo de Ourique e já têm a vossa sobremesa garantida. Por outro lado, no Mercado da Ribeira existe um corner de Gelados Santini.



Da mesa onde estava, tinha vista privilegiada para este bonita banca 




Demasiada carne para mim

Wrap de salmão






Já não lembro bem o que é isto, só sei que era do Chef Henrique Sá Pessoa e era bom



domingo, 13 de julho de 2014

Gustus - Sushi Alentejano

As prendas de casamento continuam a chegar, desta feita tratava-se de um vale para uma refeição para dois, neste restaurante, onde se podem saborear peças de sushi com ingredientes tipicamente alentejanos: farinheira, porco preto, bacalhau à brás, entre outros. O homem, que tem sempre vontade de comer sushi, ficou logo com água na boca, mas, mesmo assim, não conseguimos comer as cerca de quarenta peças que nos puseram à frente e acabámos por trazer para casa as que sobraram.  


A manteiga mais à direita tinha qualquer coisa como farinheira

Ovos mexidos com farinheira

Sushi de tudo e mais alguma coisa

Sushi frito com: salmão, manga, pera, philadelphia, cenoura, goiabada e daikon

Bolo de chocolate sem farinha

Cheesecake de frutos silvestres

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Elie Saab Couture Autumn-Winter 2014/15

Já é um clássico postar os meus favoritos dos desfiles de Elie Saab e este não é exceção. É curioso que era capaz de me casar com alguns dos modelos em tons claro, mas com o vestido de noiva não, nunca morro de amores pelos vestidos de noiva do senhor.











quinta-feira, 10 de julho de 2014

Isto não se fazia!

Andam, não andam, andam, não andam, andam, não andam, andam, não andam e vai-se a ver e a Eva Mendes está à espera de um filho do Ryan e já deve ter uns sete meses de gestação?! Como, como é que se oculta uma coisa destas, Sr. Ryan, das senhoras que o admiram? Acho mal, acho muito mal! Ainda se o tivesse anunciado no início, uma pessoa ia-se habituando à ideia, mas assim de repente logo grávida de sete meses?! Não aceito!


segunda-feira, 7 de julho de 2014

O Prego da Peixaria

A fama do Prego da Peixaria anda pelas bocas do mundo. Há muito tempo que queria lá ir, depois de já ter ido ao Sea Me (a casa mãe do Prego) e de ter gostado muito, fiquei ainda com mais vontade de experimentar os pregos em bolo do caco. Fui ao do Príncipe Real, embora também exista no Mercado da Ribeira. E não sei como dizer isto de outra forma, porque me parece igual ao que sempre ouvi, mas A-DO-REI. Tudo muito tuga e tudo muito bom. E vocês já experimentaram?





À esquerda batata-doce frita e à direita batatas batatas Marilyn Monroe (eu prefiro as da direita, ele prefere as da esquerda)

Limonada

Prego Yuppie (o meu)

Burger de salmão e choco (o do homem, gostei mais do meu, mas ele adorou este!)

domingo, 6 de julho de 2014

Secret Run

Há muito tempo que eu e a D. queríamos participar numa Secret Run, mas para isso, é preciso não só desvendar o enigma que a organização nos coloca, como também ser rápido a enviar a resposta. Desta vez, a D. acertou e enviámos o email o mais depressa possível e ficámos apuradas para participar na corrida da última sexta-feira à noite. Depois de corridas no Centro Comercial Vasco da Gama, no Centro Comercial Colombo ou na Reserva da Patriarcal, desta feita a corrida foi na FIL. Não se trata de uma competição, mas antes de um desafio que consiste em correr em lugares improváveis. Eu, que não corro há coisa de dois séculos, aguentei muito pouco e , mesmo assim, tenho algumas dores nas pernas. Confesso que ao início estava um pouco apreensiva por pensar que me iriam censurar por não conseguir acompanhar o grupo na corrida, mas não aconteceu nada disso. Ali não há vencedores nem vencidos. No final, ainda cantámos os parabéns à Secret Run que comemorava o seu primeiro aniversário. Se quiserem participar numa destas corridas ultra-secretas, comecem por fazer like na página da Secret Run no Facebook e fiquem atentos, porque a qualquer momento pode surgir um enigma e, como já vos disse, convém que sejam rápidos, porque os lugares disponíveis esgotam num abrir e fechar de olhos. Esta dica serve também para o senhor meu marido, que me perguntou aproximadamente um milhão de vezes porque não podia também ir.


quinta-feira, 3 de julho de 2014

Paris is always a good idea

O último post sobre Paris é dedicado à beleza e imponência da cidade. Comecemos pelo Arco do Triunfo estava em obras, talvez de restauro, não sei, e foi um dos monumentos que mais vimos, uma vez que passeámos bastante pela Avenida dos Champs-Élysée, dado que o nosso hotel se situava nas imediações da mesma. Essa avenida tem sempre muitos transeuntes, muitas lojas, cinemas, restaurantes e esplanadas.


No primeiro passeio a pé, encontrámos a Avenue des Portugais!


A Estátua da Liberdade original é esta (uma das primeiras coisas que o senhor que nos foi buscar ao aeroporto fez questão de nos dizer), a outra foi uma oferta da França aos EUA.


A Torre Eiffel é sem dúvida muito imponente, sempre são 324 metro de ferro! De noite é ainda mais bonita toda iluminada. Por falar em noite, achei que a cidade de Paris é muito escura de noite, mal iluminada, diria eu. Nunca me senti insegura, mas dei por mim a dizer: "É melhor não ir por ái porque está muito escuro."





O Museu Orangerie tem as famosas Ninfas do Claude Monet e mais obras não tão marcantes. 



É normal encontrar este cenário nas pontes sobre o Sena, onde abundam os famosos cadeados do amor.


A Basílica do Sacré Coeur, completamente à pinha, dizem que há muitos carteiristas por lá. 







O Museu do Louvre não é para meninos, grande que se farta, é possível fazer quilómetros a pé lá dentro. Nós não vimos nem metade, porque fomos no último dia e os meus pés já pediam misericórdia.




Encontrámos o Tintin e o Milou prontos para uma viagem ao espaço.


A Catedral de Notre-Dame.


As Galleries Lafayette junto à Ópera, lindas mas cheias de gente.


Há muitos ciclistas na cidade de Paris e ciclovias em todo o lado.



Foi óptimo ir a Paris, mas ainda ficou muita coisa para ver. O nosso objectivo não era ver tudo o que há para ser visto, porque estávamos exaustos do casamento e dos preparativos a ele inerentes. Assim sendo, ainda havemos de lá voltar!