quarta-feira, 3 de agosto de 2011

John Bon Jovi desencadeia o processo de reconhecimento...

No Domingo passado, fui ao Parque da Bela Vista assistir ao último concerto da Circle Tour dos Bon Jovi. Fui sim senhora, mas porquê? Porque queria reviver aquelas músicas que na minha adolescência me fizeram sonhar e existem muitas hipóteses de esta ser a última vez em que isso seria possível, digamos que os rapazes já não vão para novos e já devem ter um bom pé de meia para poderem sobreviver sem darem muito mais concertos. Todas nós delirámos com o John quando ele cantava o Always e prometia que ia ficar ao nosso lado para sempre. Mas foi estranho assistir ao concerto. Ainda não sei bem porquê, mas o certo é que foi estranho. Talvez porque o John já tem mais alguns anos em cima do pêlo, ou, melhor ainda, porque eu já não me iludo com o Always, nem com os sussurros do John. O John não passa de um ídolo do passado que canta umas músicas porreiras. Mas, em abono da verdade, não é o John que me atura as neuras, por isso foi estranho ouvi-lo cantar com o meu homem ao meu ladinho, ali prontinho para eu lhe roubar um beijo sempre que me apetecesse. Pronto, descobri, foi isto, o John e tudo aquilo que ele representou caiu por terra quando me apercebi que ele não passava de uma ilusão e que a realidade é bem melhor.




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